Pesquisa NHK: Taxa de aprovação do Gabinete Kishida permanece em 25%

Tóquio, Japão – 12 de março de 2024 – Uma pesquisa de opinião pública realizada pela NHK revela que a taxa de aprovação do Gabinete do Primeiro-Ministro Kishida Fumio se mantém em 25%, sem alterações em relação ao mês anterior. A taxa de desaprovação é de 57%, uma queda de 1 ponto percentual.

A pesquisa telefônica da NHK foi conduzida ao longo de três dias desde sexta-feira (9), com mais de 1.200 pessoas respondendo.

Entre os que apoiam o Gabinete, 47% afirmaram que ele parece melhor do que possíveis alternativas, 25% disseram que é composto por partidos políticos que apoiam, e 13% expressaram confiança em Kishida.

Dos que desaprovam, 39% afirmaram ter baixas expectativas para as políticas do Gabinete, 30% disseram que o Gabinete carece de habilidade para implementar políticas, e 12% afirmaram não confiar em Kishida.

Quanto ao escândalo de arrecadação de fundos envolvendo facções do principal partido governante, o Partido Liberal Democrata, as opiniões variaram.

Apenas 1% considerou que as responsabilidades de explicação foram plenamente cumpridas, enquanto 7% sentiram que foram cumpridas em certo grau, 34% disseram que não foram muito cumpridas, e 50% acreditam que não foram cumpridas de forma alguma.

Quando questionados se o LDP deveria disciplinar os parlamentares envolvidos no escândalo, 75% disseram que deveria, enquanto 12% consideraram que isso era desnecessário.

Sobre a resposta do governo ao terremoto na Península de Noto no primeiro dia do ano, 5% disseram que a aprovam totalmente, 44% disseram que a aprovam em certa medida, 32% disseram que não aprovam muito, e 11% disseram que não aprovam de forma alguma.

As partes da coalizão governante do Japão estão discutindo se devem permitir a transferência de equipamentos de defesa co-desenvolvidos com outros países, como um caça de próxima geração, para terceiros países.

Quando questionados sobre o assunto, 4% disseram que deveria ser permitido, 54% disseram que deveria ser limitado a países específicos, e 32% disseram que a transferência não deveria ser aprovada.