Bangkok, Tailândia – 5 de março de 2024 – Kyaw Moe Tun, o embaixador de Myanmar nas Nações Unidas, que foi nomeado antes do golpe militar no país, criticou veementemente a ditadura da junta como o maior obstáculo para o futuro estável do país.
Durante um seminário realizado no parlamento tailandês, no fim de semana, para discutir a situação em Myanmar, Kyaw Moe Tun e outros membros proeminentes das forças pró-democracia expressaram suas preocupações. A junta militar continua a governar o país após tomar o poder há três anos.
Kyaw Moe Tun, nomeado como enviado na ONU pelo governo eleito antes do golpe militar, permaneceu em seu cargo e usou sua plataforma para criticar a junta por introduzir o recrutamento forçado para preencher as fileiras esvaziadas do exército. Ele denunciou a medida como “escravidão moderna”.
O ministro das Relações Exteriores do Governo de Unidade Nacional, formado pelas forças pró-democracia para enfrentar o exército, pediu às autoridades tailandesas que não detenham jovens de Myanmar que cruzam a fronteira para escapar do recrutamento forçado. Zin Mar Aung convidou as autoridades tailandesas a oferecerem apoio aos jovens em vez de detê-los.
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