Tallinn, Estônia – 16 de fevereiro de 2024 – Relatos da mídia indicam que a primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas, e outros altos funcionários das nações bálticas foram colocados na lista de procurados da Rússia por removerem monumentos da era soviética.
De acordo com a agência de notícias estatal russa TASS, o Ministério do Interior da Rússia incluiu também o ministro da Justiça da Letônia e o ministro da Cultura da Lituânia na lista.
Os investigadores russos justificaram a inclusão na lista com casos de desrespeito e destruição de monumentos aos soldados soviéticos, erigidos para lembrar aqueles que lutaram contra a Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que os oficiais bálticos estão “tomando ações hostis tanto em relação à memória histórica quanto ao nosso país”.
A primeira-ministra estoniana comentou nas redes sociais: “A ação da Rússia não é surpreendente” e “Isso é mais uma prova de que estou fazendo a coisa certa”. Ela declarou que continuará seu forte apoio à Ucrânia.
O sentimento antirrusso é historicamente difundido nos três países bálticos devido à anexação pela União Soviética. Desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, cidadãos dos países bálticos começaram a remover monumentos que glorificavam os soldados soviéticos como libertadores que salvaram o povo da Alemanha Nazista. A Rússia reagiu às ações, descrevendo-as como falsificação da história.
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