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Polícia de Tóquio prende quatro suspeitos por operar táxis clandestinos para turistas estrangeiros

Autoridades de Tóquio detêm quatro pessoas suspeitas de fornecer táxis clandestinos para transferências de aeroporto de turistas estrangeiros.

Tóquio, Japão – 16 de fevereiro de 2024 – A polícia de Tóquio prendeu quatro pessoas sob suspeita de operar táxis clandestinos para turistas estrangeiros que realizam transferências de aeroporto.

Fontes de investigação afirmam que dois dos suspeitos organizaram táxis, por meio de intermediários, para turistas que os haviam solicitado através do serviço de reserva de viagens online Booking.com.

Os quatro, incluindo dois cidadãos chineses, supostamente, usaram seus próprios veículos para transportar viajantes estrangeiros entre hotéis em Tóquio e na província de Chiba e o Aeroporto de Haneda de Tóquio entre dezembro e fevereiro.

Eles são suspeitos de violar a Lei de Transporte Rodoviário. Segundo relatos, eles informaram à polícia que forneceram os serviços ilegais para pagar suas despesas de subsistência.

O número de turistas estrangeiros visitando o Japão aumentou desde que o governo flexibilizou as restrições da COVID no ano passado.

O Departamento de Polícia Metropolitana de Tóquio afirma ter recebido 20 reclamações sobre serviços de táxi clandestinos em 2023. Houve quatro reclamações no ano anterior.

A polícia afirma que parece que os viajantes não estavam cientes de que os táxis que haviam reservado online eram ilegais e que eram, principalmente, da China, Taiwan e Filipinas.

A polícia está intensificado este mês a repressão aos táxis clandestinos em locais visitados por muitos turistas estrangeiros, incluindo o Aeroporto de Haneda e o distrito comercial de Ginza.

O escritório da Booking.com no Japão afirma ter encontrado vários casos em que operadoras de transporte por aplicativo enviaram táxis clandestinos para clientes desde dezembro.

O escritório diz que as operadoras que assinam contratos com a Booking.com concordam em não fornecer serviços ilegais.

Afirma ainda que os clientes não podem fazer reservas com operadoras que violam seus contratos.

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SourceNHK

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