Os líderes mundiais estão testemunhando o que um deles classificou como um “momento de crise profunda”. Eles temem que o conflito entre Israel e o grupo terrorista islâmico Hamas, que já é diferente de qualquer outro no Oriente Médio em décadas, só aumente.
As tropas israelenses presenciaram os terroristas do Hamas lançarem ataques que mataram mais de 1.400 pessoas. Eles retaliaram com repetidos ataques aéreos. As autoridades de Gaza dizem que pelo menos 3.785 palestinos foram mortos.
Unidades israelenses foram posicionadas ao longo da fronteira com Gaza, prontas para cruzar a divisa. Na quinta-feira (19), o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, visitou um local de preparação para reunir suas tropas.
Netanyahu disse: “Vamos vencer com toda a nossa força. Toda a nação de Israel os apoia. Daremos um duro golpe em nossos inimigos até alcançarmos a vitória”.
O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, disse que os soldados que agora olham para Gaza à distância a verão “de dentro”.
Os líderes israelenses haviam cortado os suprimentos para os civis de Gaza. No entanto, depois de se reunir com o presidente dos EUA, Joe Biden, na quarta-feira (18), Netanyahu disse que permitirá a entrega de alimentos, água e medicamentos – desde que não beneficiem o Hamas. Os trabalhadores humanitários esperam que 20 caminhões possam entrar em Gaza já na sexta-feira (20).
O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, disse que eles precisam atender às “necessidades mais básicas” dos civis. Ele pediu um cessar-fogo humanitário imediato.
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