Os confrontos entre o grupo militante palestino Hamas e as forças militares de Israel estão se intensificando, resultando em mais de 500 vítimas em ambos os lados desde o início dos ataques surpresa do grupo.
O exército israelense relata que os ataques causaram a morte de mais de 200 pessoas e deixaram mais de 1.000 feridos no país.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, afirmou em um comunicado que teve que tomar uma decisão estratégica para contrapor o que chamou de crimes de Israel contra o povo palestino.
Um porta-voz militar israelense disse que centenas de militantes do Hamas teriam cruzado a fronteira para o território israelense.
O Primeiro-Ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que o país está em estado de guerra e ordenou ataques de retaliação.
No domingo, o exército israelense informou que seus caças atacaram três centros de comando do Hamas.
O grupo militante afirmou que disparou 100 projéteis de foguetes em uma cidade no sul de Israel em retaliação.
As autoridades de saúde em Gaza relatam que os ataques israelenses causaram a morte de 313 pessoas e deixaram cerca de 2.000 feridos.
O grupo militante xiita Hezbollah, com base no vizinho norte do Líbano, anunciou no domingo que disparou projéteis em postos militares no norte de Israel.
O exército israelense afirmou ter respondido com ataques de drones a uma posição do Hezbollah.
Caso o Hezbollah intensifique seus ataques, Israel ficará sob fogo tanto do norte quanto do sul, e há preocupações de que as tensões regionais se agravem ainda mais.
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