Os ataques contra Israel pelo grupo terrorista palestino Hamas estão sendo amplamente condenados e estão gerando apelos à contenção em todo o mundo.
O Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos afirmou em comunicado que “os Estados Unidos condenam, inequivocamente, os ataques não provocados por terroristas do Hamas contra civis israelenses”. O comunicado também ressaltou que “nunca há justificação para o terrorismo” e informou que o Conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, conversou com seu homólogo israelense. Os Estados Unidos continuam em estreito contato com seus parceiros israelenses.
O Primeiro-Ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, expressou seu choque com os ataques realizados pelo Hamas contra cidadãos israelenses em uma postagem nas redes sociais. Ele afirmou que “Israel tem o absoluto direito de se defender.”
O Presidente Francês, Emmanuel Macron, condenou veementemente o que chamou de ataques terroristas contra Israel e expressou sua “total solidariedade com as vítimas, suas famílias e entes queridos”.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, manifestou profunda preocupação com a rápida deterioração da situação em uma postagem nas redes sociais. Ela criticou, unilateralmente, os países ocidentais, alegando que eles se recusam a buscar negociações de paz. Acrescentou que a situação agravada resulta da crônica negligência das resoluções das Nações Unidas e do Conselho de Segurança.
O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, apelou à contenção de todas as partes em um congresso de seu partido governante na capital, Ancara. Erdogan afirmou que as partes devem se abster de ações que possam agravar a situação.
O Irã, que tem fornecido apoio militar ao Hamas, também reagiu aos eventos. Um conselheiro do líder supremo do Irã, o Aiatolá Ali Khamenei, declarou em um discurso na capital, Teerã, que “o assassinato de crianças e adolescentes palestinos pelos sionistas é realizado sob o silêncio das organizações internacionais”. O oficial também afirmou que o Irã permanecerá ao lado dos mujahideen palestinos até a libertação da Palestina e Jerusalém.
À medida que a situação no Oriente Médio continua a se desenvolver, líderes mundiais estão acompanhando de perto os acontecimentos, buscando soluções pacíficas e apelando à contenção para evitar mais escalada de violência.
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