O presidente russo, Vladimir Putin, tem encontrado cada vez mais dificuldades para alimentar o esforço de guerra na Ucrânia. Mas ele recebeu um visitante que pode satisfazer sua necessidade de munição. Ele se reuniu com o ditador norte-coreano Kim Jong Un, sugerindo que eles podem “trabalhar como iguais”.
Nesta quarta-feira (13), Kim e Putin se encontraram em um espaçoporto no Extremo Oriente da Rússia, seu primeiro encontro em quatro anos. Putin deu as boas-vindas ao ditador norte-coreano, dizendo que estava “muito feliz em vê-lo” e que eles “têm muitas questões para discutir”.
Putin havia dito que poderia ajudar o programa espacial norte-coreano a construir e lançar satélites. No entanto, nenhum dos lados abordou publicamente a possibilidade de Putin receber projéteis de artilharia em troca. Ainda assim, Kim disse que o relacionamento seria sua “prioridade número um” e ofereceu seu apoio em relação aos combates na Ucrânia.
Kim disse: “O exército e o povo russo certamente obterão uma grande vitória na luta sagrada pela punição de um grande mal”.
As autoridades dos EUA advertiram, repetidamente, contra qualquer apoio militar à Rússia. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse na quarta-feira que eles não sabem o que acontecerá na reunião entre Putin e Kim, mas que responderão se necessário.
Kirby disse: “Nenhuma nação do planeta – ninguém – deveria estar ajudando o Sr. Putin a matar civis inocentes”.
Kirby acrescentou que qualquer acordo que melhore as capacidades militares da Coreia do Norte seria uma “preocupação significativa”.
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