Os eleitores progressistas da Tailândia comemoraram a vitória nas eleições gerais de maio. Mas, desde então, eles viram seu partido ser forçado a sair dos planos de formação de um novo governo. E agora, o segundo maior partido, o Pheu Thai, está formando uma coalizão com a linha dura do país.
A nova aliança inclui o partido pró-militar United Thai Nation Party, que fez campanha em maio sob o comando do primeiro-ministro Prayut Chan-o-cha, e o Palang Pracharath Party, que desempenhou um papel fundamental em sua administração.
O líder do Pheu Thai, Cholnan Srikaew, insistiu que todos eles trabalharão juntos.
Espera-se que os membros do Pheu Thai escolham o magnata do setor imobiliário Srettha Thavisin como seu candidato a primeiro-ministro em uma votação parlamentar marcada para esta terça-feira (22).
Ele buscará o apoio de mais da metade dos 750 assentos. A nova coalizão tem 314 na Câmara dos Deputados.
Mas na última pesquisa de opinião, 64% dos entrevistados disseram que não querem um governo com os conservadores pró-militares da Tailândia.
Rostos conhecidos do passado recente estão surgindo em meio a toda a agitação. O ex-líder Thaksin Shinawatra, provavelmente, voltará do exílio na terça-feira (22). Ele foi deposto em um golpe militar em 2006.
Ele é filiado ao Pheu Thai, e a mídia local diz que seus negociadores podem estar pedindo à nova coalizão que lhe conceda um perdão.
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