A Suprema Corte dos EUA rejeitou o plano de assistência do presidente Joe Biden para milhões de americanos que estão lutando para pagar empréstimos estudantis.
Biden prometeu implementar o plano de auxílio a dívidas de empréstimos estudantis enquanto fazia campanha antes das eleições de meio de mandato de 2022. Ele permitiria que os mutuários qualificados, de empréstimos estudantis, cancelassem até US$ 20.000 em dívidas.
Nebraska e outros cinco estados dos EUA entraram com ações judiciais contra o plano, dizendo que o governo Biden ultrapassou sua autoridade.
Na sexta-feira (30), a Suprema Corte invalidou o plano, dizendo que o governo não tem autoridade para oferecer perdão de empréstimos estudantis.
Biden disse em resposta que a decisão do tribunal está errada. Ele disse: “Não vou parar de lutar para dar aos mutuários o que eles precisam, especialmente aqueles que estão na extremidade inferior da escala econômica”.
O procurador-geral de Nebraska, Mike Hilgers, escreveu no Twitter: “O presidente não é rei”. Ele disse: “A questão do ônus dos empréstimos estudantis, agora, está de volta ao seu lugar – o Congresso”.
A decisão da Suprema Corte de derrubar a principal política de Biden pode ser um golpe em sua candidatura à reeleição.
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