Os líderes da OTAN estão reunidos em Vilnius, capital da Lituânia, para sua cúpula anual. Eles se reunirão a partir desta terça-feira (11), e, apesar de suas diferenças, estão tentando apresentar uma frente unida.
Os líderes discutirão a inclusão de novos membros em suas fileiras. Eles estão dispostos a eliminar algumas exigências para a candidatura da Ucrânia, mas estão divididos em relação a outros detalhes.
“A tarefa mais urgente, agora, é garantir que a Ucrânia prevaleça como uma nação soberana e independente na Europa”, disse o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, na segunda-feira (10). “A menos que a Ucrânia prevaleça, então não há nenhuma questão de adesão a ser discutida.”
Autoridades do Kremlin dizem que a adesão da Ucrânia representaria uma ameaça para a Rússia. O porta-voz Dmitry Peskov disse que tal desenvolvimento exigiria uma “resposta firme”.
Os líderes da OTAN já estão pensando em como garantir que os ucranianos possam se proteger. O presidente dos EUA, Joe Biden, decidiu compensar a falta de projéteis de artilharia e enviar bombas de fragmentação. Mas seus parceiros no Reino Unido, Canadá e Espanha alertaram sobre os perigos para os civis.
Os líderes vão voltar à época da Guerra Fria. Eles devem discutir planos para sua defesa coletiva no caso de um ataque russo a um de seus membros.
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