Rafael Grossi apresentará as conclusões de sua agência sobre a próxima liberação no oceano da água tratada e diluída da usina nuclear de Fukushima Daiichi, que está paralisada.
É a reta final das negociações envolvendo a Agência Internacional de Energia Atômica, depois que o governo do Japão solicitou um relatório sobre a segurança do plano.
Uma equipe de especialistas de 11 países, incluindo a China, a Coreia do Sul e os EUA, vem trabalhando no plano desde fevereiro do ano passado.
Os próprios reguladores nucleares do Japão também terminaram de inspecionar o sistema de liberação de água tratada e diluída.
Espera-se que a operação comece em algum momento do verão.
Grossi deve se reunir com autoridades japonesas, incluindo o primeiro-ministro Kishida Fumio, para discutir o assunto.
Na quarta-feira, ele deve ir à usina de Fukushima Daiichi.
Grossi também deverá se reunir com os moradores locais.
O setor pesqueiro do Japão diz estar preocupado com a possibilidade de a liberação causar danos à reputação de seus produtos.
Alguns governos, incluindo a China, a Coreia do Sul e vários países insulares do Pacífico, também se opõem ao plano.
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