O Senado dos EUA aprovou um projeto de lei para aumentar o teto da dívida do governo, abrindo caminho para que o presidente Joe Biden o assine como lei para evitar inadimplência.
O projeto de lei baseia-se em um acordo alcançado no domingo, entre o presidente democrata e o presidente republicano da Câmara dos Deputados, Kevin McCarthy. O governo Biden buscou aumentar o teto, enquanto os republicanos exigiram cortes nos gastos.
O projeto de lei foi colocado em votação no plenário do Senado na quinta-feira (1), um dia depois de ter sido aprovado pela Câmara.
Alguns membros do Senado, controlado pelos democratas, incluindo republicanos, se opuseram ao projeto. Mas Biden e os líderes do Congresso conseguiram persuadir a Câmara a apoiá-la.
O Senado votou por 63 a 36, superando os 60 votos necessários para a aprovação do projeto de lei.
A legislação diz que os gastos não relacionados à defesa para o ano fiscal de 2024 ficariam praticamente nos mesmos níveis atuais, em troca da remoção temporária do limite de empréstimos do governo federal até janeiro de 2025.
Isso garantiria que não houvesse nenhum impasse político sobre a questão antes da eleição presidencial no outono do próximo ano.
A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, alertou que o governo entraria em inadimplência já em 5 de junho se o limite de empréstimos não fosse aumentado.
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