Uma mulher de 20 anos que foi abusada fisicamente por um professor de uma escola de educação infantil durante uma década chegou a um acordo com seu agressor.
A vítima mora na cidade de Hiroshima, no oeste do Japão. Ela entrou com uma ação civil, alegando ter sido abusada sexualmente pelo ex-professor desde que estava nas séries iniciais do ensino fundamental.
Ela pediu indenização, dizendo que continua traumatizada. Seus sintomas incluem crises repentinas de choro e insônia.
Alega-se que o agressor a convidou para ir à sua casa quando ela estava no ensino fundamental, sob o pretexto de lhe dar aulas. Ele tirava fotos explícitas dela e gritava com ela quando ela não fazia o que lhe era pedido.
Ele também disse a ela para não contar a ninguém sobre suas ações e explicou que ela era preciosa para ele.
A advogada da vítima, Teranishi Tamae, reuniu-se com os repórteres na segunda-feira (26), e revelou que o homem havia admitido o abuso. Ela disse que ele pediu desculpas e concordou em pagar uma indenização e excluir todas as fotos dela.
A advogada disse que o agressor se aproveitou da inocência da vítima e que esse era um caso típico de aliciamento, uma técnica usada para manipular crianças.
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