Rússia prende e acusa ex-funcionário do consulado dos EUA de conspiração
A agência de notícias estatal russa afirma que a agência de segurança do país, o Serviço Federal de Segurança, deteve e acusou um ex-funcionário do consulado geral dos EUA na cidade de Vladivostok, no extremo leste do país, de cooperar secretamente com um país estrangeiro.
A TASS informou na segunda-feira (15), que, se for considerado culpado, o ex-funcionário poderá pegar até oito anos de prisão.
A nacionalidade do homem acusado não foi revelada. Mas relatos da mídia local dizem que ele está na casa dos 60 anos e trabalhou para o consulado geral por mais de 20 anos. Ele teria sido detido perto de sua casa em Vladivostok em março.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Ryabkov, disse a repórteres na terça-feira que é óbvio que certas atividades inaceitáveis de países hostis estão aumentando.
Ele disse que a detenção e o processo contra o homem são “prova” disso.
O porta-voz adjunto principal do Departamento de Estado dos EUA, Vedant Patel, disse em uma coletiva de imprensa na segunda-feira (15), que viu esses relatórios, mas não tem nada adicional a oferecer no momento.
Em março, Evan Gershkovich, um repórter americano do The Wall Street Journal, foi detido pelo serviço de segurança da Rússia sob suspeita de espionagem. O governo dos EUA pediu sua libertação, mas o lado russo rejeitou o pedido.
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