Pobreza na Argentina alcança quase 40% da população
Em 30 de março de 2022, o Instituto Nacional de Estatística e Censos da Argentina (Indec) divulgou dados que mostram que sob o comando dos peronistas Alberto Fernández e Cristina Kirchner, a pobreza na Argentina atingiu quase 40%, afetando cerca de 20 milhões de pessoas.
O Indec é o órgão equivalente ao IBGE do Brasil. Segundo o Indec, a taxa de extrema pobreza foi um pouco acima de 8%, o que representa quase 4 milhões de pessoas.
Houve uma queda de 0,7 pontos percentuais em relação ao primeiro semestre de 2021, mas a quantidade deve aumentar, de acordo com as projeções do órgão.
Esses números indicam que a inflação, de cerca de 100%, está afetando a sociedade e a economia argentina, que deve entrar em recessão em 2023.
Este ano, os argentinos vão às urnas para escolher um novo governo. Os analistas do Indec preveem uma piora na taxa de pobreza, com mais argentinos incapazes de ganhar o suficiente para cobrir suas necessidades mensais básicas. Estima-se que a taxa de pobreza na Argentina ultrapasse 40% neste ano.
Para reduzir o déficit fiscal deste ano, Fernández se comprometeu a cortar gastos. Além disso, uma seca histórica prejudicou a safra de grãos, o que agravou ainda mais a situação.
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