Japão exortou a fazer mais em questões de direitos humanos na China
Um grupo internacional de legisladores está convocando o Japão a desempenhar um papel de liderança na abordagem das questões de direitos humanos da China.
Os participantes da Aliança Interparlamentar sobre a China emitiram uma declaração na sexta-feira (17), em um simpósio realizado em Tóquio.
O encontro antecede a cúpula do G7, agendada para maio em Hiroshima.
A ex-primeira-ministra britânica, Liz Truss, e o ex-primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, estiveram entre os participantes.
A declaração diz: “O Japão deve mudar para uma diplomacia de direitos humanos mais pró-ativa como presidente do G7”.
A declaração também insta o Japão a introduzir sua própria versão da Lei Magnitsky, um projeto de lei americano que permite a imposição de sanções a indivíduos estrangeiros considerados infratores dos direitos humanos.
A declaração foi coordenada pelo principal legislador do Partido Liberal Democrático, Nagashima Akihisa. Ele diz que ela pode ter um forte impacto sobre a próxima cúpula do G7.
Nagashima também disse que são necessários mais esforços no Japão quando se trata de leis que protegem os direitos humanos.
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