Combates se intensificam na Ucrânia um ano após a invasão russa
Os combates estão se intensificando no leste da Ucrânia e em algumas outras regiões, uma vez que a sexta-feira (24), marca um ano desde que a invasão russa começou.
O fundador da empresa militar privada russa Wagner Group alega que ela havia assumido o controle de uma vila na periferia de Bakhmut, um reduto chave das forças ucranianas na região oriental de Donetsk.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, falou na sexta-feira (24), em uma cerimônia em Kyiv, dirigindo-se aos soldados que estão lutando contra as forças russas.
Ele saudou todos os soldados e voluntários que estão defendendo a Ucrânia como heróis do país, e disse que estão trabalhando arduamente pela vitória. Ele apelou aos soldados e cidadãos para que continuem se unindo e se posicionando contra a Rússia.
Enquanto isso, o Ministério da Defesa da Rússia disse na quinta-feira (23), que a Ucrânia está planejando invadir a região oriental da Transdniestria, na Moldávia. A região separatista pró-Rússia declarou, unilateralmente, a independência e está hospedando as forças russas.
O ministério disse que as forças russas responderão adequadamente ao que chamou de uma provocação do lado ucraniano.
Anteriormente, o Ministério da Defesa disse que a Ucrânia planejava encenar uma operação de falsa bandeira pelas supostas forças russas da Transdniestria, mas não apresentou nenhuma prova.
O governo moldavo recusou-se a confirmar as alegações do Ministério da Defesa russo.
O conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, criticou a Rússia por tentativa de desestabilizar a situação política da Moldávia.
A presidente moldava, Maia Sandu, criticou a Rússia em 13 de fevereiro, dizendo que ela recebeu informações de que Moscou estava planejando usar sabotadores para derrubar seu governo.
A Moldávia está em alerta máximo contra uma possível intervenção russa.
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