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PLD e Komeito concordam com os esboços de 3 documentos-chave de defesa

Os dois partidos governantes do Japão concordaram em revisar os três principais documentos de defesa do país. O governo planeja tomar providências para que o Gabinete aprove as revisões.

PLD e Komeito concordam com os esboços de 3 documentos-chave de defesa

Os dois partidos governantes do Japão concordaram em revisar os três principais documentos de defesa do país. O governo planeja tomar providências para que o Gabinete aprove as revisões.

Autoridades do Partido Liberal Democrático – PLD e do Komeito chegaram a um acordo na segunda-feira (12).

Um dos documentos preliminares, a Estratégia Nacional de Segurança, nomeia a Rússia, junto com a China e a Coréia do Norte, como preocupações de segurança. O documento diz que a China representa o maior desafio estratégico de todos os tempos, de acordo com a posição americana.

A Estratégia de Defesa Nacional, que substitui as atuais Diretrizes do Programa de Defesa Nacional, diz que o Japão terá a capacidade de lançar contra-ataques contra instalações, como locais de lançamento de mísseis e outros alvos inimigos.

Diz que tais contra-ataques só poderiam ser exercidos com a capacidade mínima de defesa, e nunca poderiam ser usados de forma preventiva.

Um plano que substitui o atual programa de defesa de médio prazo diz que o Japão garantirá 43 trilhões de ienes, ou cerca de 315 bilhões de dólares, em gastos de defesa para o período de cinco anos, que começa no ano fiscal de 2023.

O plano de 10 anos inclui gastos na área da chamada capacidade de defesa “standoff” para atacar alvos de fora da gama de armas inimigas.

A Estratégia de Defesa Nacional menciona o lançamento de um míssil balístico pela China em agosto, que caiu dentro da zona econômica exclusiva do Japão.

Os dois partidos governantes estão discutindo uma linha que diz que “foi considerado pelas pessoas no Japão e na região como uma ameaça”.

O Komeito disse que a redação seria prejudicial do ponto de vista diplomático. O atual esboço do documento diz que o lançamento foi considerado pelas pessoas da região como uma ameaça.

SourceNHK

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