China para flexibilizar ainda mais as restrições da política de “zero COVID”
O governo da China anunciou uma maior flexibilização de sua política de “zero COVID”.
O governo disse, nesta quarta-feira (7), que não vai mais transferir todas as pessoas infectadas para hospitais ou instalações de quarentena.
As autoridades dizem que os pacientes sem sintomas ou com sintomas leves podem, em princípio, ficar em quarentena em casa por sete dias.
As autoridades dizem que estão mudando de testes PCR para testes de antígenos, exceto em locais como asilos de idosos, instituições médicas e escolas.
Eles dizem que as pessoas não precisam mais apresentar resultados negativos de testes para cruzar fronteiras provinciais.
O governo diz que seu objetivo é aumentar a taxa de vacinação de pessoas com 60 anos ou mais de idade, através da criação de locais de vacinação temporária e da organização de veículos de vacinação.
As autoridades, em toda a China, estão revendo as medidas antiinfecção após os protestos do mês passado contra a política “zero COVID” do governo de restringir, rigorosamente, a circulação de pessoas.
As preocupações com uma maior propagação das infecções estão aumentando, pois a contagem de novos casos tem permanecido alta desde o mês passado.
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