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Rússia enfrenta críticas crescentes sobre o ataque de mísseis contra civis

Na segunda-feira, mísseis russos atingiram Kyiv e outras partes da Ucrânia, deixando 11 pessoas mortas e causando danos à infra-estrutura do país.

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Rússia enfrenta críticas crescentes sobre o ataque de mísseis contra civis

Na segunda-feira, mísseis russos atingiram Kyiv e outras partes da Ucrânia, deixando 11 pessoas mortas e causando danos à infra-estrutura do país.

A capital ucraniana e a região ocidental de Lviv estavam entre as áreas atingidas pelos mísseis russos.

A polícia ucraniana disse que 87 pessoas foram feridas nos ataques maciços em todo o país, e que cerca de 70 locais, incluindo geração de energia e outras instalações de infra-estrutura, foram danificados.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse numa reunião do conselho de segurança, na segunda-feira, que seu país lançou ataques maciços visando instalações de energia, militares e de comunicação na Ucrânia.

Putin disse que os ataques foram uma retaliação pela explosão de sábado em uma ponte chave que ligava a Rússia e a Crimeia. Ele criticou a explosão como um ato de sabotagem por parte dos ucranianos.

Putin disse: “Houve uma série de outros ataques terroristas e tentativas de cometer crimes similares contra instalações de geração de eletricidade e de transporte de gás em nosso país”.

Putin acrescentou: “No caso de mais tentativas de encenar ataques terroristas em nosso território, a resposta da Rússia será dura e proporcional às ameaças colocadas à Federação Russa. Ninguém deve ter dúvidas sobre isso”.

Os ataques com mísseis russos na Ucrânia provocaram duras críticas dos países ocidentais.

Em uma declaração, o presidente americano, Joe Biden, disse: “Eles demonstram mais uma vez a total brutalidade” da “guerra ilegal contra o povo ucraniano” de Putin. Biden prometeu “dar o apoio necessário para que as forças ucranianas defendam seu país e sua liberdade”.

Também na segunda-feira, a primeira-ministra britânica, Liz Truss, e o presidente francês, Emmanuel Macron, conversaram por telefone com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, comprometendo-se a continuar dando apoio à Ucrânia.

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SourceNHK

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