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Dois terços dos evacuados ucranianos no Japão desejam ficar por mais algum tempo

Uma pesquisa mostra que cerca de dois terços dos ucranianos que evacuaram para o Japão, após a invasão russa de seu país, esperam ficar por mais algum tempo no país.

Dois terços dos evacuados ucranianos no Japão desejam ficar por mais algum tempo

Uma pesquisa mostra que cerca de dois terços dos ucranianos que evacuaram para o Japão, após a invasão russa de seu país, esperam ficar por mais algum tempo no país.

A Fundação Nippon tem fornecido apoio financeiro aos ucranianos evacuados, sob a forma de despesas de viagem e moradia.

A organização solicitou a opinião deles sobre a assistência prestada até agora, bem como sobre a vida no Japão. Ela compartilhou as respostas de 260 dos evacuados em uma conferência de imprensa na sexta-feira (29).

Perguntados se eles querem voltar à Ucrânia, 65% dos entrevistados disseram que esperam permanecer no Japão por mais algum tempo, até que a situação na Ucrânia se acalme.

25% disseram que querem tomar uma decisão, com base em suas circunstâncias no Japão, enquanto 2% disseram que querem voltar para casa em breve.

Questionados sobre que áreas de assistência é insuficiente, 38% destacaram oportunidades de emprego e treinamento, 26% citaram aulas de língua japonesa e 22% mencionaram assistência médica.

Perguntados sobre o mal-estar e os problemas que enfrentam vivendo no Japão, 26% disseram que às vezes têm dificuldade para dormir, e 25% disseram que se sentem sozinhos.

Nataliia Muliavka, que veio ao Japão em março com suas filhas de 6 e 3 anos, também participou da conferência de imprensa.

Ela disse que as crianças freqüentam a escola e a creche, mas estão passando por momentos difíceis, pois não falam japonês e não conhecem ninguém.
Nataliia espera que ela e seus filhos sejam capazes de fazer amigos comunicando-se com os outros por meio de gestos. Ela pediu que lhe fosse dado mais apoio.

A Fundação Nippon diz que duplicará o número de pessoas elegíveis para despesas de subsistência para 2.000 das atuais 1.000.

SourceNHK

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