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sexta-feira, 2024/04/19  10:28
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Mais países devem se envolver em sanções contra a Rússia diz Kishida

Acredita-se que o primeiro-ministro japonês Kishida Fumio tenha enfatizado a necessidade de exortar mais países a aderir às sanções contra a Rússia na cúpula do G7 na Alemanha.

Mais países devem se envolver em sanções contra a Rússia diz Kishida

Acredita-se que o primeiro-ministro japonês Kishida Fumio tenha enfatizado a necessidade de exortar mais países a aderir às sanções contra a Rússia na cúpula do G7 na Alemanha.

Os líderes na cúpula discutiram questões incluindo o multilateralismo e o Grupo de 20 nações na terça-feira (28), o último dia das conversações.

Kishida provavelmente enfatizou a necessidade de exortar as nações que estão tomando uma posição neutra em relação à invasão russa da Ucrânia a tomar parte em sanções ou esforços para alcançar um cessar-fogo, à luz de suas circunstâncias.

Acredita-se que os líderes discutiram uma cúpula do G20 em novembro, na qual o presidente russo Vladimir Putin planeja participar.

No final da sessão, Kishida, provavelmente, explicou o cronograma da cúpula do G7 do próximo ano em Hiroshima e o significado de realizar a reunião em uma cidade que sofreu um ataque com bombas atômicas.

Os principais itens da agenda da cúpula na Alemanha foram sanções mais duras contra Moscou e como enfrentar a crise alimentar global.

Kishida anunciou sanções adicionais japonesas, incluindo uma proibição de importação de ouro russo. Ele também prometeu cerca de 200 milhões de dólares para ajudar a enfrentar a crise alimentar, a serem fornecidos à Ucrânia, bem como às nações do Oriente Médio e da África.

Kishida vai realizar uma conferência de imprensa na terça-feira (28), para explicar os resultados da cúpula.

Ele participará de uma cúpula da OTAN na Espanha nesta quarta-feira (29). Kishida planeja confirmar um entendimento comum de que qualquer tentativa unilateral de mudar o “status quo” pela força não deve ser tolerada em nenhum lugar do mundo.

Ele também quer reafirmar que o Japão e a OTAN buscarão uma coordenação mais estreita.