Centenas de civis ainda continuam na siderúrgica de Mariupol
As tropas ucranianas informam que centenas de civis ainda estão presos dentro de uma usina siderúrgica na cidade de Mariupol, no sudeste do país, que a Rússia afirma ter tomado.
Um esforço de evacuação está em andamento, mas acredita-se que as forças russas tenham retomado os bombardeios.
Um comandante adjunto do batalhão Azov, da Ucrânia, diz que os ataques são ininterruptos. Os civis incluem crianças, mulheres e pessoas idosas.
Um grupo de cerca de 100 pessoas escapou na segunda-feira (2), mas o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia diz que o processo é frágil e pode desmoronar a qualquer momento.
A Rússia afirma que tem controle total sobre Mariupol.
Michael Carpenter, embaixador dos EUA na Organização para Segurança e Cooperação na Europa, diz que os residentes poderiam ser levados pelas tropas russas a quatro acampamentos na cidade e nos arredores. Ele acrescenta que poderia haver mais acampamentos no leste e sul da Ucrânia.
O Ministério da Defesa da Rússia diz que suas forças atacaram uma instalação militar perto da cidade de Odesa.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, diz que um adolescente morreu e outro ficou ferido quando um míssil atingiu um dormitório na cidade.
Em Bruxelas, os ministros europeus de energia discutiram como se afastar das fontes de energia russas.
A reunião aconteceu depois que a empresa estatal de energia da Rússia suspendeu o fornecimento de gás natural para a Polônia e Bulgária.
O ministro da economia da Alemanha disse aos repórteres que seu país não se oporia a uma proibição da UE de importação de petróleo da Rússia.
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