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Dois meses desde que a Rússia invadiu a Ucrânia

Este domingo (24), marca dois meses desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. As forças russas, aparentemente, desistiram de sua tentativa de se apoderar da capital ucraniana, Kyiv, pelo menos por enquanto. Mas atualmente estão intensificando seus ataques no leste e sul da Ucrânia.

Dois meses desde que a Rússia invadiu a Ucrânia

Este domingo (24), marca dois meses desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. As forças russas, aparentemente, desistiram de sua tentativa de se apoderar da capital ucraniana, Kyiv, pelo menos por enquanto. Mas atualmente estão intensificando seus ataques no leste e sul da Ucrânia.

O presidente russo, Vladimir Putin, está, alegadamente, procurando demonstrar suas conquistas na invasão antes de 9 de maio, que marca a vitória soviética sobre a Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

Para isso, acredita-se que ele esteja tentando tomar o controle total das regiões orientais de Donetsk e Luhansk para estabelecer um corredor terrestre da Rússia até a Crimeia, que anexou unilateralmente em 2014.

O Ministro da Defesa russo disse nesta quinta-feira (21), que “o Exército russo e as milícias populares da República Popular de Donetsk controlam toda Mariupol”. A cidade estratégica do sudeste da Ucrânia foi sitiada pelas forças russas durante semanas.

No dia seguinte, um comandante sênior russo disse que a segunda fase da operação militar estava apenas começando. As forças russas estão, agora, movendo pessoal em uma aparente tentativa de montar ataques imensos.

O Ministério da Defesa russo diz ter lançado um ataque com mísseis em uma pista militar na periferia da cidade portuária de Odesa e destruído as armas fornecidas pelas nações ocidentais.

O prefeito de Odesa, Gennady Trukhanov, disse nas mídias sociais que o número de mortos do ataque com mísseis havia aumentado para pelo menos oito, incluindo uma menina de 3 meses de idade.

A Ucrânia parece estar pronta para resistir ferozmente nas regiões leste e sul, incluindo Mariupol, utilizando a assistência militar dos Estados Unidos e países europeus.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, sublinhou a unidade com as nações ocidentais em uma mensagem de vídeo na sexta-feira (22). Ele disse estar “agradecido” a todos os “parceiros” da Ucrânia que forneceram a seu país exatamente o que ele pediu.

O governo dos Estados Unidos comprometeu cerca de 3,4 bilhões de dólares em assistência militar para a Ucrânia. Os EUA realizarão uma reunião com outras nações envolvidas na Alemanha, na próxima terça-feira (26), para discutir mais apoio à Ucrânia.

O secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby, disse na quinta-feira (21), que os EUA vão “continuar a utilizar todas as ferramentas disponíveis para apoiar as Forças Armadas da Ucrânia em face da agressão russa”.

Acredita-se que os delegados russos e ucranianos ,nas conversações de cessar-fogo, estejam discutindo um esboço de acordo sobre vários tópicos, tais como o status neutro da Ucrânia. Mas as conversações continuam, em grande parte, paradas.

As Nações Unidas dizem que o Secretário-Geral, Antonio Guterres, se encontrará com Putin na Rússia na terça-feira (26) e Zelenskyy, na Ucrânia, dois dias depois.

A Ucrânia diz que a Rússia está se preparando para realizar plebiscitos em Kherson e Zaporizhzhia como um passo aparente em direção à anexação das regiões do sul.

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SourceNHK

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