Delegações ucraniana e russa se reuniram na fronteira da Ucrânia com Belarus
Delegados da Ucrânia e da Rússia se sentaram para conversações pela primeira vez desde o início da invasão, na semana passada.
Eles se reuniram no sudeste da Belarus, perto da fronteira com a Ucrânia, na segunda-feira (28).
O lado ucraniano está pedindo um cessar-fogo imediato e a retirada dos militares russos.
A delegação russa exige o que ela chama de “desmilitarização” da Ucrânia e uma garantia de que ela permanecerá neutra. Moscou aparentemente quer uma garantia legal de que a Ucrânia não aderirá à OTAN.
As tropas terrestres russas estão se aproximando da capital, Kyiv, e da segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv.
As forças armadas da Ucrânia estão oferecendo uma forte resistência.
Um governador local disse na mídia social que os russos haviam sido expulsos.
O prefeito de Bucha, uma cidade a cerca de 20 quilômetros a noroeste da capital, publicou um vídeo na mídia social.
Anatolyy Fedoruk disse: “Tudo isso foi causado pela invasão russa. Nossas tropas lutaram bem. Glória à Ucrânia”.
O prefeito disse que os ucranianos não perdoarão seus inimigos, e reconstruirão tudo o que foi destruído.
As crianças estão entre as vítimas. Uma menina de 6 anos de idade foi levada apressadamente a um hospital depois de ter sido gravemente ferida em bombardeios russos.
Seu médico disse: “O Presidente Putin deveria olhar nos olhos da menina e ver a dor de seus pais”.
O pessoal do hospital não foi capaz de salvá-la.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, disse que 16 crianças foram mortas e 45 feridas durante os primeiros quatro dias da invasão.
As estações ferroviárias estão lotadas de pessoas tentando fugir da Ucrânia…a maioria delas mulheres e crianças.
Os homens ucranianos com idade entre 18 e 60 anos não têm permissão para sair, portanto podem ajudar com a defesa do país.
Os líderes do Japão e da Ucrânia conversaram por telefone na segunda-feira(28).
O primeiro-ministro, Kishida Fumio, disse a Zelenskyy que o Japão restringirá as transações com o banco central da Rússia como uma sanção adicional a Moscou.
Kishida disse: “Eu disse ao presidente que o Japão está ao lado da Ucrânia, e transmiti minhas sinceras condolências às vítimas da agressão russa. Também transmiti nosso firme apoio à soberania e à integridade territorial da Ucrânia”.
O governo também está considerando sanções contra altos funcionários da Belarus, citando o apoio do país à ação militar russa.
Pessoas de todo o mundo saíram às ruas para protestar contra a invasão.
Os cidadãos russos também estão realizando manifestações apesar da repressão da polícia.
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