Putin defende o envio de tropas para o Cazaquistão
O presidente russo, Vladimir Putin, defendeu o envio de tropas para o Cazaquistão para ajudar a reprimir os protestos anti-governamentais.
Depois que a agitação eclodiu, a Organização do Tratado de Segurança Coletiva, uma aliança militar liderada pela Rússia de seis ex-países soviéticos, enviou mais de 2.000 militares a pedido do governo do Cazaquistão.
Durante uma cúpula da CSTO realizada on-line na segunda-feira (10), o presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, enfatizou que a ordem foi restaurada.
Tokayev alegou que foram feitos ataques quase simultâneos a importantes instalações públicas e alegou que estes eram parte de uma tentativa de golpe por grupos armados disfarçados de manifestantes civis.
Ele disse que não havia dúvidas sobre o envolvimento direto de terroristas, inclusive de extremistas estrangeiros.
Putin disse que a ação da aliança ocorreu em um momento apropriado e de forma totalmente legal diante de uma invasão de terroristas internacionais.
Seus comentários vieram depois que o Secretário de Estado norte-americano Antony Blinken questionou se era necessário que o Cazaquistão solicitasse um envio de tropas da CSTO.
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