Supremo Tribunal do Reino Unido aprova a extradição de Assange
O Supremo Tribunal britânico decidiu que Julian Assange, o fundador do site WikiLeaks, pode ser extraditado para os Estados Unidos para enfrentar acusações de espionagem. Seus apoiadores dizem que apelarão da decisão.
A decisão de sexta-feira (10) inverte uma decisão do tribunal inferior, em janeiro, que negou a extradição com base no fato de que Assange seria um risco de suicídio em uma prisão dos EUA.
As autoridades americanas o acusam de espionagem e uso indevido de computadores após a liberação pelo WikiLeaks de um vasto acervo de registros militares e canais diplomáticos dos EUA.
O tribunal superior de Londres tomou nota das garantias dos EUA de que Assange, se condenado, poderia cumprir uma pena de prisão na Austrália, sua terra natal.
A mídia britânica informa que é provável que o caso chegue à Suprema Corte do país.
Assange está atualmente preso no Reino Unido por não pagar uma fiança em um outro caso legal. Ele foi preso em 2019 após se refugiar na Embaixada do Equador, em Londres, por cerca de sete anos.
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