Japão poderá reforçar as restrições se houver aumento de casos Ômicron
O governo do Japão está elaborando planos para lidar com a variante Ômicron do coronavírus chinês, após relatos de aparente transmissão comunitária em três grandes cidades. As autoridades dizem que podem restringir ainda mais os movimentos e as atividades se os números aumentarem.
O governo metropolitano de Tóquio relatou a primeira transmissão comunitária aparente da variante Ômicron na sexta-feira (24), após casos similares em Osaka e Kyoto.
O primeiro-ministro, Kishida Fumio, disse que o governo implementará medidas de contenção do vírus chinês, concentrando-se na detecção precoce das infecções por Ômicron e pedindo às pessoas que tiveram contato próximo com alguém infectado com a variante que se auto-isolassem em instalações designadas.
Kishida também disse que o governo planeja oferecer testes gratuitos do coronavírus chinês em locais de Tóquio.
O governo planeja distribuir 200.000 doses do molnupiravir oral contra a COVID-19 em todo o país para ser usado a partir da próxima semana. O medicamento, desenvolvido pela empresa farmacêutica americana Merck, foi aprovado pelo Ministério da Saúde do Japão na sexta-feira (24).
O governo também está pedindo que as pessoas continuem com medidas básicas anti-infecciosas para viagens e reuniões durante as férias de Ano Novo.
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