Europa dá diferentes respostas ao medicamento oral contra a COVID-19 da Merck
Países da Europa estão tomando diferentes decisões sobre a compra do medicamento oral contra a COVID-19 desenvolvido pela gigante farmacêutica americana Merck.
A Merck diz que os testes clínicos mostraram que o molnupiravir antiviral reduziu o risco de hospitalização e morte em cerca de 30%. A empresa diz que tem acordos para fornecer a pílula para mais de 30 países.
A Grã-Bretanha, onde o número diário de novos casos excede 100.000, disse nesta quarta-feira (22) que havia feito um pedido à Merck para comprar mais 1,75 milhões de doses do tratamento. Isto se soma ao contrato do país com a empresa farmacêutica norte-americana Pfizer para comprar a pílula COVID-19.
Enquanto isso, a França disse que cancelará seu pedido de molnupiravir, citando dados decepcionantes de ensaios clínicos. O país diz que, em vez disso, comprará o medicamento da Pfizer.
A Associação Européia de Medicamentos autorizou o uso emergencial do molnupiravir no mês passado.
Um painel do Ministério da Saúde do Japão se reunirá nesta sexta-feira (24) para discutir se aprovará o uso do medicamento.
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