Militares de Myanmar negam ligação com os 2 presos nos EUA
O governo de Myanmar, liderado por militares, negou qualquer conexão com dois cidadãos de Myanmar que foram presos em Nova York por supostamente conspirarem para ferir ou matar o embaixador do país nas Nações Unidas.
O Ministério das Relações Exteriores disse em uma declaração feita na TV estatal de Myanmar na segunda-feira (9) que a suposta conspiração não tem nada a ver com Myanmar. Disse que o evento era um caso doméstico nos Estados Unidos, onde as autoridades na sexta-feira (6) anunciaram as prisões dos dois que estavam vivendo em Nova York.
O ministério disse que o embaixador, Kyaw Moe Tun, é um traidor que não cumpriu ordens e foi acusado de traição. Ele criticou os Estados Unidos por não atender o pedido de Myanmar para extraditá-lo.
O ministério disse que qualquer forma de apoio a Kyaw Moe Tun está violando um código de conduta para os países membros da ONU.
O embaixador foi demitido depois de ter criticado os militares por terem tomado o poder em um golpe. Ele permaneceu em seu posto, desafiando a junta.
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