Manifestantes franceses protestam contra o passe sanitário do coronavírus chinês
Mais de 200 mil manifestantes participaram de manifestações em toda a França contra regras que exigem que as pessoas apresentem um passe de saúde do coronavírus chinês.
O regulamento entrou em vigor na segunda-feira (9), obrigando as pessoas, em princípio, a mostrar uma prova de vacinação ou um resultado negativo do teste de coronavírus chinês para entrar em restaurantes e bares, assim como para usar trens ou aviões de longa distância.
As demonstrações aconteceram no sábado em 217 locias em todo o país. Os protestos têm acontecido todos os sábados desde meados de julho.
Os manifestantes dizem que o passe sanitário tira sua liberdade e leva à vacinação obrigatória de fato.
Em Paris, manifestantes marcharam com cartazes que clamam por liberdade para recusar a vacinação.
Outros portavam cartazes dizendo que o presidente Emmanuel Macron é um ditador e pedindo sua renúncia.
Um manifestante, de 27 ano,s disse que o passe sanitário obrigatório não pode ajudar a superar o coronavírus chinês e agrava a desigualdade na sociedade francesa, com a liberdade sendo limitada.
As pesquisas sugerem que a maioria da população francesa apóia o passe de saúde.
Um gerente de um restaurante perto da Torre Eiffel disse que entende que é uma forma de garantir que o pessoal continue trabalhando e que a França deve evitar outro bloqueio que significaria o fechamento do negócio.
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