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domingo, 2024/06/16  7:25
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Polícia de Tóquio prende grupo de fraudadores baseado nas Filipinas

A polícia de Tóquio prendeu 10 japoneses por suspeita de fraude telefônica que visava pessoas no país. Os suspeitos são membros de um suposto grupo de fraude sediado nas Filipinas e tinham ficado detidos no país por 20 meses devido a pandemia do coronavírus chinês.

Polícia de Tóquio prende grupo de fraudadores baseado nas Filipinas

A polícia de Tóquio prendeu 10 japoneses por suspeita de fraude telefônica que visava pessoas no país. Os suspeitos são membros de um suposto grupo de fraude sediado nas Filipinas e tinham ficado detidos no país por 20 meses devido a pandemia do coronavírus chinês.

Os 10 suspeitos, incluindo Omata Kenta de 27 anos, foram presos na quinta-feira (15) após chegarem ao Aeroporto Narita, nos arredores de Tóquio.

Eles foram levados para uma delegacia de polícia de carro depois de serem testados para o coronavírus chinês.

A polícia de Tóquio disse acreditar que os suspeitos fizeram um telefonema fraudulento das Filipinas para uma mulher de 60 anos em Tóquio, em 2019, fingindo ser uma policial. O grupo então, supostamente, roubou cinco cartões bancários, enviando outro membro no Japão para sua casa.

Em novembro de 2019, as autoridades filipinas invadiram um prédio na capital, Manila, onde o grupo, supostamente, estava comandando o esquema telefônico, e levaram 36 japoneses para um centro de detenção de imigração.

Dezoito deles foram transportados para o Japão em fevereiro do ano passado, muitos dos quais já haviam sido condenados. As autoridades planejam enviar os oito membros restantes para o Japão para uma investigação mais aprofundada.

Fontes investigativas dizem que os membros do grupo trabalharam em dois andares do prédio onde estavam baseados, e competiram entre si para ver quem poderia fraudar mais.

As fontes dizem que os membros roubaram os cartões bancários das vítimas, dizendo-lhes por telefone que seus nomes estavam em uma lista mantida por suspeitos de fraude que estavam presos. O grupo enviava então para suas casas outros membros no Japão, fazendo-se passar por funcionários do Ministério das Finanças.

Os investigadores acreditam que os membros não só receberam parte do dinheiro que enganaram como recompensa, mas também receberam prêmios em dinheiro e vales para acomodação em resorts com base em suas “conquistas”.

A polícia de Tóquio disse que em 2019, as autoridades, em todo o país, identificaram mais de 2.000 casos de fraude telefônica envolvendo pessoas que se faziam passar por policiais ou funcionários do Ministério das Finanças. Dizem que a quantia fraudada chegou a mais de 30 milhões de dólares.
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