Estudo do Japão revela efeitos a longo prazo do coronavírus chinês
Os resultados preliminares das pesquisas japonesas sobre os efeitos a longo prazo do coronavírus chinês mostram que algumas pessoas experimentaram fadiga, queda de cabelo ou outros sintomas, seis meses após terem sido diagnosticadas com a infecção.
Três grupos de estudo no Ministério da Saúde têm conduzido a pesquisa.
Uma equipe envolvendo o Professor Fukunaga Koichi da Universidade de Keio entrevistou 246 pessoas que haviam sido hospitalizadas por infecção pelo coronavírus chinês que sintomas, se houveram, tinham, seis meses após o diagnóstico.
Cerca de 80% dos entrevistados disseram que sentiram que sua saúde havia se recuperado ao que era antes de serem infectados.
A pesquisa também revela que 21% relataram sensação de cansaço, 13% citaram falta de ar, 11% reclamaram de problemas para dormir e 10% sofreram queda de cabelo.
Outra equipe envolvendo a Universidade Médica de Kanazawa, a professora Miwa Takaki, pesquisou 251 pessoas com menos de 60 anos que estavam hospitalizadas ou auto-isoladas por infecção por coronavírus chinês no momento do questionário.
37% disseram que sentiam tanto o olfato quanto o paladar anormais, 20% notaram anormalidades no olfato e 4% tinham anormalidades no paladar.
A equipe realizou uma pesquisa de acompanhamento um mês após terem tido alta ou terminado o auto-isolamento.
Ela mostra que 60% dos entrevistados sentiram uma melhora em seu olfato, enquanto 84% disseram que seu paladar havia melhorado.
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