Barras de combustível danificadas na usina nuclear chinesa
O governo chinês negou uma notícia, de um órgão de comunicação dos EUA, de que um vazamento em uma usina nuclear chinesa na província de Guangdong, no sul da China, representava uma ameaça radiológica. Também alegou que danos a um pequeno número de varetas de combustível causaram um aumento nos níveis de radiação.
A CNN informou nesta segunda-feira (14), que uma empresa francesa que ajuda a operar a usina nuclear de Taishan alertou sobre uma “ameaça radiológica iminente” em uma carta enviada ao governo dos EUA.
Em resposta, o órgão de vigilância de segurança nuclear da China, o Ministério de Ecologia e Meio Ambiente, publicou na quarta-feira (16) em sua página inicial o conteúdo de sua sessão de perguntas e respostas com repórteres.
A declaração diz que foram encontrados danos em cerca de cinco das mais de 60.000 varas de combustível no reator nº 1 da usina.
Ela diz que o monitoramento ambiental nas proximidades da usina de Taishan não encontrou parâmetros anormais, mostrando que não ocorreu nenhum vazamento.
O ministério também diz que o aumento da radiação foi causado por danos que são normais durante a produção, transporte e carregamento de combustível.
Mas as autoridades não fizeram nenhuma menção às alegações da empresa francesa EDF de que a usina chinesa tratou e liberou gases radioativos na atmosfera de acordo com os regulamentos.
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