Um ano de estado de emergência nacional nos EUA

Um ano se passou desde que um estado de emergência nacional foi declarada nos Estados Unidos, para combater a propagação do coronavírus chinês.

Então o Presidente Donald Trump fez um anúncio em 13 de março de 2020.

O vírus chinês, entretanto, continuou a se espalhar, na fase inicial principalmente em Nova York, onde as instalações médicas lutaram para tratar o crescente número de pacientes.

Atualmente, os EUA têm o maior número de casos de infecção e fatalidades do mundo.

Os casos relatados totalizam mais de 29,3 milhões, e mais de 530 mil pessoas morreram devido ao vírus chinês.

A contagem diária de novos casos em março caiu para cerca de 50.000, a partir do pico em janeiro.

A diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA – CDC, Rochelle Walensky, apelou aos americanos para que continuassem tomando precauções.

Mas os estados estão se movimentando para flexibilizar as restrições, reabrindo o comércio, permitindo reuniões internas e suspendendo o uso obrigatório de máscaras.

O Presidente, Joe Biden, planeja ter o maior número possível de americanos vacinados em breve, a fim de colocar o país em um caminho mais próximo do normal até julho.

Os EUA começaram a administrar vacinas em dezembro, após terem sido desenvolvidas e testadas com rapidez sem precedentes.

Até sexta-feira (12), mais de 130 milhões de doses foram disponibilizadas e cerca de 35 milhões de pessoas, ou cerca de 10,5% da população total dos EUA, já foram vacinadas.

Entre as pessoas com 65 anos ou mais – que tendem a desenvolver sintomas graves quando infectadas – 32,4% ja´foram vacinadas.

Mas a proporção de pessoas vacinadas ainda não atingiu o nível necessário para a imunidade de rebanho, que conteria definitivamente a propagação do vírus chinês.