EUA condenam boicote da China a produtos estrangeiros
Os Estados Unidos condenaram o boicote chinês a produtos de empresas estrangeiras por sua posição sobre o trabalho forçado da minoria Uighurs.
A fabricante sueca de roupas H&M anunciou que deixará de adquirir algodão da Região Autônoma Xinjiang Uygur da China em resposta às alegações de trabalho forçado.
Uma organização juvenil do Partido Comunista Chinês criticou a decisão, dizendo que ela é baseada em falsos rumores. As críticas provocaram um boicote online.
A porta-voz adjunta do Departamento de Estado, Jalina Porter, disse na sexta-feira (26): “Os Estados Unidos condenam a campanha de mídia social liderada pelo estado da RPC e o boicote a empresas e consumidores contra empresas, incluindo empresas americanas, européias e japonesas, por sua decisão de evitar insumos usando algodão Xinjiang por causa do trabalho forçado”.
Ela disse: “Elogiamos e apoiamos as empresas que aderem às leis americanas e asseguram que os produtos que estamos consumindo não sejam feitos com trabalho forçado”.
Em janeiro, o governo dos EUA suspendeu as importações de algodão e outros produtos da região de Xinjiang.
Neste mês, os Estados Unidos e a União Européia sancionaram as autoridades da região.
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