Tensões entre EUA e China no centro dos holofotes
Veja aqui como as eleições americanas podem afetar a Ásia. Uma questão em jogo é o relacionamento conturbado de Washington com Pequim. As duas potências têm se empenhado em tudo, do comércio às reivindicações territoriais e à tecnologia.
Trump chegou ao Salão Oval prometendo restabelecer a relação com a China – para torná-la “justa” para os EUA. Mas o Presidente Xi Jinping pode discordar dessa definição.
Os EUA aplicaram tarifas elevadas às importações chinesas, provocando retaliações por parte de Pequim.
Washington apelou a outros países para excluir a Huawei e outras empresas chinesas das redes sem fio 5G da próxima geração.
A China está em desacordo com vários países sobre a soberania territorial e os interesses marítimos no Mar do Sul da China. Os EUA consideram ilegais as reivindicações de Pequim.
A pandemia do coronavírus chinês intensificou o confronto, com Trump culpando a China pelo vírus.
Pequim e Bide contribuíram, ambos, para a campanha de reeleição de Trump. No mês passado, Trump disse: “Esta eleição é uma escolha simples. Se Biden vencer, a China vence, todos esses outros países vencem”.
Biden disse: “Precisamos ter o resto de nossos amigos conosco, dizendo à China que estas são as regras – você joga por elas ou vai pagar o preço economicamente. É assim que eu vou gerir isto”.
Mas ele também disse que vai procurar maneiras de cooperar, como na mudança climática e na não-proliferação nuclear.
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