AstraZeneca deverá realizar mais testes clínicos da vacina contra o vírus chinês
A empresa farmacêutica britânica AstraZeneca planeja realizar testes clínicos adicionais na vacina contra o coronavírus chinês que está desenvolvendo com a Universidade de Oxford, devido a preocupações com os dados existentes.
A empresa divulgou uma análise provisória na segunda-feira (23), citando uma eficácia de até 90%, e uma média de 70%.
Mas a mídia nos Estados Unidos e Europa dizem que os voluntários do grupo com uma eficácia de 90% receberam, por engano, meia dose inicial da vacina.
Os relatórios também apontaram que todos eles tinham 55 anos de idade ou menos, o que significa que são relativamente menos propensos a desenvolver sintomas graves.
Os relatórios também dizem que o grupo era composto de cerca de 2.700 pessoas, o que era menor do que outros e poderia afetar a precisão dos dados.
O CEO, Pascal Soriot, revelou à mídia norte-americana que seriam realizados testes adicionais para avaliar a eficácia. Ele disse que não esperava que o passo extra atrasasse as aprovações na Grã-Bretanha e na União Européia.
Na sexta-feira (27), o governo britânico disse que pediu oficialmente a seu regulador que avaliasse a vacina.
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