Muçulmanos no Oriente Médio e Ásia protestam contra as declarações de Macron
Muçulmanos na Ásia e no Oriente Médio se reuniram para grandes protestos após comentários do presidente francês, Emmanuel Macron, sobre o Islã.
Macron disse, no início de outubro, que o Islã está passando por uma “crise” em todo o mundo. Ele também se comprometeu a proteger a liberdade de expressão após o assassinato, no final do mês, de um professor escolar que mostrou caricaturas do Profeta Maomé durante uma aula.
Muitos palestinos em Jerusalém, uma das cidades santas do Islã, se reuniram após as orações de sexta-feira. Eles cantaram: “Que vergonha para a França”. Os muçulmanos amam o Profeta”.
Os palestinos na Faixa de Gaza também se manifestaram. Um manifestante disse que, como um verdadeiro seguidor do Islã, ele se opõe à violência. Mas acrescentou que condena os comentários de Macron, pois eles insultaram os muçulmanos.
Enquanto algumas manifestações se intensificavam, a polícia no Líbano e no Paquistão disparava gás lacrimogêneo.
Manifestações semelhantes, anti-Macron, também ocorreram na quinta-feira (29), que caiu no dia do aniversário do profeta.
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