Primárias do partido pró-democracia poderiam violar a nova lei de segurança de Hong Kong diz Carrie Lam
A Chefe Executiva de Hong Kong, Carrie Lam, alertou que as primárias não oficiais realizadas por militantes pró-democracia podem ter violado a nova lei de segurança nacional.
Lam falou com repórteres nesta segunda-feira (13), depois que mais de 610.000 pessoas participaram das eleições de dois dias que terminaram no domingo. A votação selecionou candidatos para as próximas eleições legislativas.
Lam acusou os organizadores de prejudicar a imparcialidade do processo eleitoral do conselho.
Ela advertiu que se o propósito da eleição primária era resistir a todas as políticas do governo de Hong Kong, então poderia cair na categoria de “subverter o poder do estado” sob a nova lei de segurança nacional.
As autoridades de Hong Kong começarão a aceitar a apresentação de candidaturas no sábado, para as eleições de setembro, para o Conselho Legislativo.
O professor associado da Universidade de Hong Kong, Benny Tai, um dos organizadores das primárias, disse que os cidadãos de Hong Kong têm o direito de votar e que as suas ações não constituem uma violação da lei.
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