Bibliotecas de Hong Kong retiram livros pró-democracia das prateleiras
Livros de personalidades pró-democracia ficaram indisponíveis em bibliotecas públicas de Hong Kong depois que a lei de segurança nacional chinesa para a região entrou em vigor na semana passada.
Os leitores não puderam consultar ou emprestar pelo menos nove livros de três pessoas, incluindo o ativista pró-democracia Joshua Wong.
O governo de Hong Kong diz que tem revisado alguns livros para verificar se eles violam a lei.
A nova legislação proíbe atos que colocam em risco a segurança nacional. Elas incluem secessão, subversão e conluio com um país estrangeiro ou com elementos externos.
Wong disse que escreveu um dos livros há sete anos, aos 16 anos de idade, e não se trata de soberania nacional. Ele criticou as autoridades de Hong Kong por usar a lei para reprimir a liberdade de expressão.
O descontentamento público está se espalhando em Hong Kong, uma vez que seu governo está intensificando a censura. Ele disse que o slogan “LibereHong Kong, a revolução de nosso tempo” que foi usado por muitos manifestantes pró-democracia é ilegal.
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