Japão flexibiliza restrições de entrada do exterior

O governo japonês decidiu flexibilizar as restrições de entrada de países e territórios onde as infecções por coronavírus chinês estão sob controle.

A força-tarefa do governo sobre os coronavírus chinês reuniu-se na quinta-feira (18), e decidiu flexibilizar sua política, começando pelos empresários, sob certas condições.

As autoridades dizem que o Japão manterá conversações separadas com países e territórios sobre as especificidades para permitir a entrada, como exceções às restrições atuais.

Sob essas condições, os visitantes não devem utilizar o transporte público dentro do Japão. Eles serão obrigados a fazer testes PCR antes e no momento da entrada, apresentar negativo para o coronavírus chinês e manter registros digitais de seu paradeiro em seus smartphones por duas semanas.

Os visitantes que desejarem se envolver em atividades comerciais durante o período de duas semanas de auto-quarentena terão permissão para fazê-lo apresentando um plano de atividades por escrito, declarando onde ficarão e quem visitarão e com quem se encontrarão.

Para melhorar a capacidade de testes em casa, a força-tarefa também decidiu introduzir testes PCR que utilizam saliva, e criar novos centros de testes PCR para aqueles que planejam viajar para o exterior.

O governo já começou a negociar com a Tailândia, Vietnã, Austrália e Nova Zelândia sobre o assunto. O governo já começou a negociar com a Tailândia, Vietnã, Austrália e Nova Zelândia sobre o assunto e espera aliviar mutuamente as restrições de entrada com o Vietnã no final deste mês, no mínimo.

O primeiro-ministro Shinzo Abe disse na reunião da força-tarefa que o Japão continuará a tomar medidas rigorosas na fronteira, como parte de seus esforços para evitar novas infecções vindas do exterior.

Abe acrescentou que, para trazer a economia de volta a um caminho de recuperação, também é necessário reabrir as viagens internacionais passo a passo.