Auxilio comunitário nas favelas brasileiras em meio a pandemia do vírus chinês
Mais pessoas estão envolvidas em atividades assistenciais de base para entregar alimentos e produtos sanitários nas favelas no Brasil, uma vez que o coronavírus chinês se espalha rapidamente em bairros pobres.
O Brasil já havia confirmado 347 mil infecções até sábado. O número de mortes vem aumentando em cerca de 1.000 por dia. As infecções estão concentradas nas favelas, densamente povoadas.
Treze milhões de pessoas vivem em favelas de todo o país. Muitas delas perderam seus empregos devido ao bloqueio do coronavírus chinês, e estão lutando para conseguir alimentos suficientes.
Paraisópolis é a maior favela de São Paulo, com 100 mil moradores.
Uma organização comunitária começou a fornecer 10.000 refeições por dia, financiadas por doações de empresas e outros patrocinadores.
O grupo diz que também está distribuindo máscaras faciais feitas à mão e educando as pessoas sobre higiene.
Desde meados de março estão em vigor medidas de bloqueio no Brasil, principalmente nas grandes cidades. Dificuldades financeiras têm levado a crescentes apelos para a reabertura de empresas.
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