OMS escolheu a política em vez da saúde pública diz Estados Unidos
O Departamento de Estado norte-americano afirma que a Organização Mundial de Saúde – OMS, deve passar por uma avaliação completa do tratamento da pandemia do coronavírus chinês, quando esta terminar.
Um porta-voz disse à NHK na sexta-feira (10), que o Departamento de Estado está preocupado com relatos de que Taiwan notificou a OMS em dezembro passado sobre uma possível transmissão do vírus chinês de humano para humano em Wuhan, na China.
O oficial disse: “Também estamos profundamente perturbados que a informação de Taiwan tenha sido ocultada da comunidade de saúde global”, e que a OMS “mais uma vez escolheu a política em vez da saúde pública, como fez em relação ao status de observador de Taiwan na OMS”.
Taiwan foi excluída das reuniões da OMS.
O porta-voz disse que a OMS não declarou o surto como uma emergência de saúde pública de preocupação internacional até 30 de janeiro, custando “tempo e vidas”.
O oficial acrescentou que a OMS continuou a elogiar a liderança da China por sua “abertura para compartilhar informações”, ao mesmo tempo em que resistiu firmemente às restrições de viagem dos EUA. O funcionário disse que a orientação teve consequências globais, pois os países atrasaram a restrição de vôos e do comércio de e para a China.
O presidente Donald Trump acusou a OMS de ser “China-cêntrica”, e sugeriu a revisão das contribuições dos EUA para a organização.
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