Protestos continuam em Hong Kong
Os protestos continuam em Hong Kong, mesmo depois que o governo do território retirou uma controversa lei de extradição.
A Chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, anunciou na quarta-feira que vai retirar formalmente o projeto de lei que permite que os suspeitos de crimes sejam enviados para a China continental, para serem julgados.
O projeto provocou protestos que duraram cerca de três meses. A retirada do projeto foi uma das cinco demandas dos manifestantes.
Mas os manifestantes estão, agora, pedindo ao governo de Hong Kong que aceite as outras quatro exigências.
Elas incluem eleições democráticas para escolher os líderes do território e uma comissão para uma investigação independente da violência policial contra os manifestantes.
Os confrontos ocorreram na sexta-feira à noite, na Península de Kowloon, quando a polícia usou gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes que se reuniram perto de uma delegacia, ocuparam uma rua e atearam fogo.
Enquanto isso, uma manifestação de protesto foi realizada no centro da ilha de Hong Kong. Os organizadores disseram que 23 mil pessoas participaram.
Uma mensagem tem circulado pedindo aos manifestantes que bloqueiem o tráfego para o aeroporto da cidade neste sábado (7).
As autoridades do aeroporto estão pedindo aos manifestantes que não prejudiquem os viajantes que utilizam o aeroporto.
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