Brasil do absurdo: mãe esquarteja filho de 9 anos com ajuda da companheira porque menino “lembrava o pai”
Uma criança de 9 anos foi morta e esquartejada na noite da última sexta-feira (31) em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal.
A mãe da criança, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos, e sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28, confessaram ter cometido o crime.
As duas foram presas neste sábado após investigações da Polícia Civil do Distrito Federal.
Em depoimento à polícia, as mulheres afirmaram que a criança foi morta com uma facada no coração enquanto dormia, o motivo alegado foi de que o menino lembrava muito seu pai. Depois de terem cometido o crime, elas esquartejaram o corpo e tentaram queimá-lo em uma churrasqueira.
Como a tentativa de carbonizar o corpo não foi bem sucedida, elas colocaram a criança em uma mala e jogaram dentro de um bueiro no próprio bairro em que vivem.
Os membros foram colocados em duas mochilas, que ainda estavam na casa da família e seriam descartadas posteriormente.
– Foi um crime terrível. O corpo da criança estava irreconhecível – afirma Guilherme Melo, delegado adjunto da 26º delegacia do Distrito Federal e responsável pelas investigações.
Além da criança que foi morta, o casal criava ainda uma menina de 9 anos, esta filha de Kacyla Pryscila. Ela foi encaminhada para o Conselho Tutelar após a prisão da mãe e da companheira dela.
A Polícia Civil suspeita que as duas crianças vivessem na casa em cárcere privado, já que ambas não frequentavam a escola e raramente eram vistas pelos vizinhos. Segundo a polícia, o garoto que foi morto teve o seu pênis cortado há cerca de um ano pela própria mãe.
Natural do Acre, Rosana Auri da Silva Cândido fugiu com o filho há cerca de cinco anos após ter perdido a guarda deste para o pai em decisão da Justiça. Neste período, Rosana, Kacyla e as duas crianças moraram em Alagoas e Goiás até se mudarem para o Distrito Federal.
No depoimento dado à polícia, a mãe disse que matou o filho porque este seria um empecilho para o seu relacionamento, já que ele remetia ao seu antigo vínculo com o pai da criança.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil do Distrito Federal.
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