Marinha norte-americana conduz operação “Liberdade de Navegação” no Mar do Sul da China.
Um destróier da Marinha dos EUA chegou perto de uma ilha artificial construída pela China no Mar do Sul da China. Aparentemente, o objetivo da marinha era mostrar que os EUA não apoiam as reivindicações de soberania da China nessas águas estratégicas.
Autoridades da Marinha dos EUA disseram nesta sexta-feira (23), que o destróier Mustin realizou uma operação de “liberdade de navegação”. Eles acrescentaram que, durante a operação, o navio chegou a 12 milhas náuticas da ilha artificial de Mischief Reef, nas Spratlys.
Tais operações são conduzidas quando os EUA acreditam que os direitos, que a China alega ter nestas águas estratégicas, excedem o escopo dos direitos que são realmente apoiados pela lei internacional.
O navio da Marinha dos EUA foi acusado de ter entrado em águas territoriais chinesas, sem permissão, em uma declaração divulgada pelo porta-voz do Ministério da Defesa chinês, Ren Guoqiang.
O comunicado disse que a operação dos EUA foi uma provocação ilegal em nome da “liberdade de navegação” e que a China se opõe firmemente às ameaças contra a paz e a estabilidade da região.
O Ministério da Defesa da China também anunciou que sua Marinha realizará um exercício de guerra realista no Mar do Sul da China em um futuro próximo.
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