Coreia do Sul ordena preparo imediato para ataques bioquímicos de Pyongyang.
Moon Jae-in ordenou aos militares sul-coreanos que estivessem preparados para “novas ameaças” e apelou à comunidade internacional para aplicar esforços conjuntos a fim de fazer com que a Coreia do Norte interrompa seus programas nuclear e de mísseis.
O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, ordenou a preparação de suas forças militares para ataques que poderiam vir a ser realizados pela Coreia do Norte com diferentes tipos de armamentos, informou a agência Yonhap.
“É necessário realizar uma análise exaustiva e se manter preparado para as novas ameaças, como um pulso eletromagnético [no caso de ataque nuclear] e ataques bioquímicos da Coreia do Norte”, disse o porta-voz da Presidência sul-coreana, Park Soo-hyun, depois de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança Nacional, convocada após o novo lançamento de um míssil balístico de Pyongyang.
Além disso, Moon Jae-in frisou a importância do cumprimento da resolução do Conselho de Segurança da ONU, em cooperação com os EUA e toda a comunidade internacional, para fazer com que a Coreia do Norte interrompa seus programas nuclear e de mísseis.
O último míssil norte-coreano, lançado dos arredores de Pyongyang, sobrevoou uma distância de 3.700 quilômetros e atingiu uma altitude máxima de 770 quilômetros. O míssil voou por cerca de 20 minutos até cair no oceano Pacífico, cerca de dois mil quilômetros ao leste da ilha japonesa de Hokkaido. O míssil foi disparado apenas alguns dias após realização bem-sucedida de teste de Pyongyang de uma bomba de hidrogênio que pode ser instalada em mísseis balísticos intercontinentais.
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