Carol Saboya: Cantora lança novo CD “Carolina”. A cantora Carol Saboya acaba de lançar nos EUA, o CD que leva o seu nome de batismo, “Carolina”. Seu pai, o pianista Antonio Adolfo, é o responsável pelo arranjo e produção do álbum. A banda que acompanha Carol, é composta dos músicos André Siqueira (percussão), Leo Amuedo (guitarra), Jorge Helder (baixo), Rafael Barata (bateria e percussão) Marcelo Martins (saxofone e flauta). A mixagem do disco ficou sob a responsabilidade de Cláudio Spiewak. A previsão do disco ser lançado no Brasil é no mês de julho.
Nesse CD, Carol dá voz ao choro Um a zero (Pixinguinha e Benedito Lacerda/ 1946) com a letra escrita e lançada por Nelson Ângelo em 1994. Ela apresenta também a Zanzibar (Edu Lobo/ 1970), Hello, goodybye (John Lennon e Paul McCartney/ 1967) e Fragile (Sting/ 1987).
Sem inéditas, o CD “Carolina” inclui três títulos do soberano cancioneiro de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) – A felicidade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959), Olha, Maria (Antonio Carlos Jobim, Chico Buarque e Vinicius de Moraes, 1970) e Passarim (1985) – e a única parceria de João Bosco com Belchior, Senhoras do Amazonas (1984)
O ambiente vivido por Carol sempre foi musical. Filha do lendário pianista e compositor brasileiro, Antônio Adolfo, Carolina Job Saboya foi criada em meio a acordes inspirados, partituras rabiscadas, músicas nascendo: arte em pleno processo de criação. Carol Saboya tem 11 CDs gravados na sua carreira musical.
Aos oito anos registrou sua voz pela primeira vez em dupla com Miéle no compacto A menina e a TV. Ainda menina participou como vocalista de discos de Erasmo Carlos e Ângela Ro Ro. Participou do histórico musical Verde que te quero ver e de trilhas sonoras infantis.
Passou três anos estudando canto nos Estados Unidos, quando participou do CD Brasileiro, de Sérgio Mendes. Na volta ao Brasil gravou com a pianista americana Joyce Collins e participou de um tributo a Aldir Blanc, que se emocionou ao ouvir Carol cantar a música Carta de pedra no Canecão. A menina de voz doce e afinação impecável começou a chamar atenção da mídia.
O aguardado trabalho solo veio em 1998. Produzido por Almir Chediak, Dança da voz garantiu a Carol o Prêmio Sharp de Melhor Cantora Revelação do ano. No ano seguinte se debruçou sobre a obra de Tom Jobim e gravou, acompanhada pelo violão de Nelson Faria, o álbum Janelas abertas.
Em 2000 é a vez de visitar o inconsciente coletivo com o repertório cinematográfico de Sessão Passatempo. Ainda nesse ano defendeu Imaginária, de Suely Mesquita e Mário Sève, no Festival da Música Brasileira promovido pela TV Globo.
O álbum seguinte, Presente (2003) retomava a sofisticada e bem sucedida mistura de música pop e tradicional presente no primeiro.
Dois anos depois, em setembro de 2005, teve a oportunidade de gravar o seu primeiro DVD ao vivo, no Teatro Leblon, com concepção e direção de Paulinho Moska. No show, interpretou músicas dos seus dois discos lançados no Japão Bossa Nova e Nova Bossa e contou com a participação especial de Marcos Valle, Rildo Hora e Os Cariocas.
O primeiro trabalho gravado integralmente com seu pai veio em 2006, quando lançou Antonio Adolfo e Carol Saboya – ao vivo / live. O CD surgiu a partir do show Bossa Nova Forever, um tributo à bossa nova e ao samba-jazz, que fizeram em outubro de 2005, na Universidade de Miami.
Dois anos depois lançou o CD Chão aberto, com a obra do músico Mário Sève e parceiros. Em 2010 repetiu a parceria com Antonio Adolfo no álbum Lá e cá / Here and there, misturando sucessos em inglês e português.
Pela primeira vez com um disco solo no mercado americano, Carol Saboya lançou em julho de 2012 o CD Belezas – the music of Ivan Lins and Milton Nascimento. Com produção de Antonio Adolfo, o disco foi gravado com músicos brasileiros e participações especiais de Dave Liebman e Hendrik Meurkens. As músicas aparecem em português mas também ganham versões inéditas em inglês assinadas por Jane Monheit e Brenda Russel.
O álbum “Belezas -The Music of Ivan Lins e Milton Nascimento” (2012) esteve na parada do JazzWeek por varias semanas e foi aclamado pela crítica, recebendo quatro estrelas da revista Downbeat. Outros prêmios incluem o Tabaiba de Oro, como melhor vocalista, em um festival na Espanha (2007) e recebeu por duas vezes o prestigioso Prêmio “Brazilian International Press Awards: nos EUA (2007 e 2012).
Entre performances com muito sucesso, podemos citar as que fez nas cidades de Los Angeles, Miami, Nova Orleans, Nova York e, claro, Brasil.
Seguindo os passos de artistas como Joyce, Marcos Valle e Wanda Sá, Carol Saboya encontrou no Japão um público ávido por música. Desde o lançamento da “Dança da Voz”, as suas obras têm sido bem recebidas no país.
Em 2003, ela foi convidada pela gravadora Aosis para gravar o CD “Bossa Nova”. Entre canções conhecidas nesse estilo, Carol gravou pela primeira vez uma composição de sua autoria, Amanda, nome de sua primeira filha. Abel Silva escreveu a letra.
Em 2004, com o sucesso do CD anterior, Carol continuou a parceria feliz com a gravadora e lançou a edição de luxo de “Nova Bossa”, um álbum duplo, incluindo um CD e um DVD com clipes, entrevistas e belos cenários do Rio de Janeiro. Neste CD, ela mais uma vez fez parceria com Abel Silva para três canções: “Agora, sim” e “Olhos tontos”.
O álbum também conta com a participação especial do Grupo Vocal Os Cariocas, que repete a versão conhecida de “Ela é carioca” e Só danço samba”.
Carol lançou o disco “Copa Village” que é o resultado de um encontro entre ela, Adolfo & Hendrik Meurkens, que rolou em New York depois de alguns shows no ano passado. Carol disse que foi uma delicia registrar isso tudo ao lado dos incríveis Adriano Santos, Itaiguara Brandão, André Siqueira e Claudio Spiewak. O CD foi gravado por Roger Freret, masterizado por Felipe Tichauer , mixado por Claudio Spiewak e capa de Bruno Liberatti e Julia Liberatti e já se encontra disponível para downloads no itunes.com , amazon.com e cdbaby.com.
O CD “Carolina” conta com canções lindíssimas e Passarim é a primeira faixa, onde Carol diz que essa é uma musica que lhe traz grandes emoções, pois se lembra de quando soube da noticia que o maestro soberano,Tom Jobim, havia partido.
Créditos das fotos: By Juliana Cerdeira.
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